Como utilizar a Spot Healing Brush Tool para retirar manchas da pele.

Descrição: Neste tutorial

veremos como utilizar a Spot Healing Brush Tool para

eliminar

manchas

na pele.

01. Pressione Ctrl+O e abra a foto que será trabalhada.



03. Sua paleta de layers deverá ficar como a da foto abaixo.



04. Clique no ícone de

Create a New Layer

no rodapé

da

paleta de layers ou pressione Ctrl+Shift+N para criar uma nova layer.

05. Dê o nome de

Spot Healing para a nova layer.



06. Pressione a letra J do

teclado ou clique sobre o ícone da

Spot Healing Brush Tool

para selecionar a ferramenta.



07. Na barra de opções da ferramenta no alto da tela marque a opção

Sample All Layers, isto diz

a ferramenta que ela clone e aplique as partes clonadas independente da layer

que ela estiver sendo aplicada.



08. Agora posicione a ferramenta sobre as áreas da pele que possuem alguma mancha,

ajuste o tamanho do brush (usando as teclas [ e ]) e dê apenas um clique, a mancha

deverá sumir.



09. Repita o procedimento até eliminar todas as manchas do rosto.



10. Caso a ferramenta aplique uma textura incorreta pressione

Ctrl+Z para retorna

r

ao estado anterior da imagem e clique novemente, cada clique carrega

uma área de textura

randômica que é retirada de áreas próximas ao brush.



11. Para áreas maiores, como

no canto da boca da modelo onde temos uma área grande que deve ser eliminada

aplicaremos a ferramenta

Spot Healing Brush Tool

de outra maneira.

12. Para eliminar esta mancha clique e arraste como na foto abaixo, você verá um rastro

preto, ao soltar a área será tratada.



13. Sua imagem deverá ficar como a da foto abaixo.



14. Outra opção que pode

ajudar muito no trabalho são

os modos de blend da ferramenta, por Default a ferramenta vem

no modo Normal, mude para Lighten,

em Lighten a ferramenta

clona apenas os pixels mais escuros com texturas mais

claras retiradas de áreas próximas, o modo Darken faz

o contrário, substitui pixels claros pela textura que estiver

ao redor.



15. Outras opções disponíveis são Proximity Match e

Create Texture, por Default

a opção Proximity Matchestará selecionada, esta opção diz a ferramenta para

que pegue uma textura que esteja ao redor do Brush e aplique na área que contém

a textura ruim que desejamos eliminar, quando esta opção falha podemos utilizar a

opçãoCreate Texture que faz com que a ferramenta crie uma textura com base

na análise

dos pixels próximos a área que estamos trabalhando.

16. Abaixo vocês conferem a imagem antes da aplicação da Spot Healing Brush Tool.



17. E aqui depois da aplicação

da ferramenta.

FONTE: tutoriaisphotoshop.net

site de origem: http://www.photoshopessentials.com/photo-editing/spot-healing-brush/

"Em terra de cego... Pessoas vão morar na sua casa sem que você saiba"

Diferença entre o Photoshop e o Lightroom

A diferença entre Lightroom e Photoshop é imensa! São dois aplicativos com propósitos diferentes (o que faz com o que o uso dos dois em uma mesma foto seja até indicado.)

O Photoshop é um aplicativo de edição de imagens. Ele edita os pixels do arquivo e assim temos bastante controle ao editar detalhes ou grandes manipulações. Isso também faz com que, a cada edição, percamos dados (qualidade) da foto, pois estamos editando pixels.

O Lightroom é um aplicativo voltado para fotógrafos. Com ele você organiza as fotos de várias formas, facilita o processo de impressão e publicação na web e, também, edita. Mas a edição no Lightroom é bem mais específica (e fina.) É uma edição sem perda de qualidade (feita por um arquivo de “instruções”, não diretamente na imagem.) A edição do Lightroom deve ser comparada à edição encontrada no Adobe Camera RAW (que quem tem Photoshop e fotografa em RAW já deve conhecer.)

Para facilitar, um exemplo de como usar os dois em conjunto:

Lightroom:
1. Passar as fotos do cartão de memória para o computador
2. Adicionar metadados relativos àquelas fotos (desde copyright até palavras chave)
3. Organizar as sessões em um catálogo
4. Vender as fotos de uma sessão ou organizar e selecionar as melhores, as escolhidas pelo cliente, as que deverão ser excluídas…
5. Depois de fazer uma seleção (minha ou do cliente) fazer uma edição fina nas fotos (que pode ser ajuste de exposição, recuperação de sombras ou luzes, redução de ruído…)

Photoshop
6. O que não é possível fazer no Lightroom (como montagens e modificações de pixel) faço no Photoshop.

Viu só a diferença?
O Lightroom é especialmente prático para quem fotografa em RAW, e tem ferramentas especialmente feitas para agilizar a vida do fotógrafo. O Photoshop “só” serve para manipular imagens mesmo :)

FONTE: Dicas de fotografias

Usando a ferramente de corte do Lightroom

Softwares Adobe na produção do filme Avatar

A idéia de filmar Avatar surgiu há aproximadamente 15 anos por James Cameron, o mesmo Diretor do premiadíssimo Titanic. Quando Cameron teve a idéia não possuíamos ainda os recursos tecnológicos para que sua realização fosse como ele tinha em mente; a contradição surge depois desses aproximados 15 anos onde, com tanta Tecnologia presente no filme, nos sentimos totalmente imersos que alguns efeitos passam despercebidos (mas isso só na primeira amostragem, a partir da segunda o crivo técnico entra em ação).
De acordo com o produtor de Avatar, Jon Landau, a equipe foi tão importante quanto à escolha da tecnologia Adobe para a realização do filme, e essa tecnologia inclui o Adobe Creative Suite Production, permitindo que fosse possível fazer um trabalho melhor do que o esperado.

Abaixo as etapas de criação e os softwares utilizados. Vamos dar um apanhado geral somente para verificar como o pacote foi altamente explorado e aproveitado em várias etapas do filme:

Adobe Photoshop: foi utilizado para criação do mundo virtual de Pandora e dos personagens.
O Adobe Photoshop Extended permitiu pintar a geometria em modelos diferentes de personagens e criaturas, conforme a imaginação e a idéia de concepção de Cameron.
Imagine milhares de fotografias, inúmeros projetos todos desordenados para uma produção hollywoodiana. Pois é, o Adobe Photoshop Lightroon auxiliou na organização dessas fotografias em um projeto conceitualmente limpo e totalmente administrável.

Adobe After Effects: Foi o centro da produção durante as filmagens. O filme foi trazido para o after para que fosse realizado um passo a passo na apresentação que vendeu o projeto para a 20th Century Fox (isso ainda na arte conceitual do filme).
Com o Adobe After Effects, Autodesk MotionBuilder e o Simulcan juntos foi possível que James Cameron e os próprios atores visualizassem as atuações já projetadas aos personagens 3D no set de filmagem, o que trouxe, além de conforto e incentivo, maior segurança tanto para os atores quanto para o próprio diretor.
O uso do After Effects permitiu a economia de milhares de horas através do uso de scripts que permitiram criar processos automatizados de conversão de sequências de imagens, entre elas uma das mais importantes: a separação das imagens do olho direito e esquerdo.
De acordo com Stephen Lawes, diretor da Pixel, o after effects proporcionou extrema versatilidade na composição das cenas, assim como na criação de motion graphics, fazendo com que a qualidade final superasse expectativas.
Depois de apurarmos tudo isso e ver o resultado do filme, podemos concluir onde a Adobe está chegando: nas telas de cinema, tudo porque sua grande sacada foi a de fazer com que seus produtos forneçam tudo que é preciso para concluir um projeto: da idéia à finalização.

FONTE ORIGINAL: Pixels Render

Clip Elaine e Rodolpho-Parte 2

Clip Elaine e Rodolpho - Parte 1

Predadores

O longa é continuação de ‘O Predador’, clássico da ficção científica de 1987, e estreia nos cinemas brasileiros em 30 de junho.

Veja as novidades Adobe Creative Suite 5

Os artistas gráficos e designers já podem comemorar. Ontem, 12/04, foi feito o anúncio oficial do Creative Suite 5 da Adobe, o tão aguardado CS5. Ao todo, são mais de 250 novidades nos softwares.

No Photoshop, a principal novidade é o Content-Aware Fill, que possibilita que elementos das imagens sejam mais facilmente removidos e possui melhor integração com movimentos e gestos pelo trackpad do Windows7 e do Mac. A conversão de arte em 2D para 3D ficou mais fácil, mas é preciso ter o adobe Repoussé, disponível somente na versão Extended do Photoshop.

O novo Illustrator possibilita trabalhar com mais de 100 artboards de diferentes tamanhos, organizados e vistos da maneira que o usuário preferir.

No Dreamweaver, houve melhorias no suporte CSS, integração com o Adobe BrowserLab e gerenciamento de conteúdo em PHP.

No Flash, um novo motor de textos permite a criação de textos com qualidade de impressão e suporte à linguagem bidirecional; criação de códigos de forma fácil e melhorias na qualidade do vídeo.

O Fireworks teve melhoria nas suas funções já existentes, como criação e edição de textos.

O lançamento ainda não aconteceu e os preços aqui no Brasil não foram divulgados, mas é bom ir preparando o bolso. Só para se ter uma ideia, o pacote mais simples, o Production Premium CS5, sai por nada menos que US$1.699,00. Já quem quiser o Master Collection do CS5 terá que desembolsar US$2.599,00 na versão completa. Apenas o Photoshop CS5 sai por US$699,00.

É hoje o dia do lançamento do PHOTOSHOP CS5

É hoje o tão aguardado dia do lançamento mundial do Photoshop CS5.

O Photoshop CS5 está incrível! Cheio de boas novidades e aprimoramentos. A Adobe lançou oficialmente a nova versão agora a pouco nos Estados Unidos. Além de comandos novos impressionantes, comandos antigos, que precisavam de aprimoramentos, foram lembrados e remodelados pela Adobe. Daqui pra frente nossa vida na edição ficará muito mais fácil. As principais novidades são: Puppet Warp (mudança de posição objetos), Content-Aware Fill (remoção de objetos), Grain (simulação de grãos), Reduce Noise (redução de ruído), Merge to HDR Pro (criação de imagens HDR), Lens Correction (correção de distorção de lentes), Repoussé (para 3D) e Refine Edge (para seleção de cabelos e objetos). Veja alguns vídeos abaixo do novo Photoshop CS5 em ação divulgados pela Adobe.

FONTE: Altair Hoppe Blog

Ajuste de DIOPTRIA

Algumas pessoas, têm uma visão não tão boa. Ou se encherga mal para longe ou para perto (como eu) ou as duas, e por isso precisa usar óculos. Eu enchergo muito mal para perto. quando vamos tirar uma foto, temos que tirar ou botar os óculos. E quando fazemos isso tudo o que vemos pelo viewfinder fica borrado. Usar óculos enquanto se fotografa nem pensar (atrapalha muito.)

Nas DSLR existe um sistema chamado Dioptric Adjustment Wheel. É um controle que serve, basicamente, como seus óculos (só que dentro do viewfinder.) Se você possui um pouco de miopia ou hipermetropia é bom ajustar esse controle, para que as imagens que você vê no viewfinder sejam as mesmas que você verá na foto real. Mas afinal o que é DIOPTRIA?

DIOPTRIA - Unidade de medida das lentes. Na linguagem comum é chamada impropriamente de "grau".

Dioptric Adjustment Wheel- Nem todas as câmeras têm exatamente essa mesma aparência, mas normalmente o ajuste de diopter fica atrás da proteção do seu viewfinder.

Como ajustar

Tire seus óculos. Aponte sua câmera para uma parede branca. Com a câmera desligada a única coisa que você vai ver são os pontos de foco do viewfinder. Com o olho grudadinho no viewfinder (do jeito que você usa para fotografar) vá ajustando a rodinha do diopter até que os pontos de foco fiquem perfeitamente nítidos.

Nova ferramenta do photoshop CS5 - PUPPET WARP

Perto do lançamento do Photoshop CS5, a Adobe intensificou a liberação de vídeos das novas ferramentas. Uma das mais fascinante é a Puppet Warp, que permite a alteração da rotação, ângulos e perspectivas de elementos da imagem. Veja no vídeo abaixo a demonstração prática da Puppet Warp.

Álbum Design 4.0 Multilingue

Album Design 4.0 Multilanguage | 2.57 GB

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Carl Zeiss comemorou 120 anos

Carl Zeiss comemorou 120 anos de produção das lentes Zeiss no mês passado. A empresa alemã começou em 1846 com a fabricação de microscópios antes de passar para as lentes em 1890. Um comunicado da empresa destaca marcos em sua história, incluindo suas lentes a ser utilizado na expedição lunar e filmes de Hollywood como Barry Lyndon (que utilizou uma famosa f/0.7 Zeiss para filmar cenas à luz de velas). Ao longo do caminho, notável, Carl Zeiss fez conquistas técnicas que incluíram a planar e desenhos de lentes Tessar, o seu revestimento T * anti-reflexiva e o desenvolvimento de testes MTF para medir a qualidade da lente.

A importância do Sensor nas câmeras digitais

Transcrevo aqui um artigo do BLOG Dicasdefotografias com algumas pequenas alterações feitas por mim.

O superestimado item observado na hora de comprar uma câmera é: a resolução. Na realidade o fator que deveria ser levado em consideração antes da resolução de milhares de megapixels é o sensor.

O sensor fica na sua câmera digital no mesmo lugar onde ficava o filme na câmera analógica. Quando você tirava uma foto o filme rodava e ia para a próxima pose. O sensor não “roda”, ele manda a foto para o processador da câmera que manda para o cartão de memória, assim sua câmera fica pronta para a próxima “pose”.

É o sensor que vai definir a qualidade da sua imagem final. Entenda melhor os tipos e tamanhos de sensores e compre uma câmera que supra suas necessidades.

Os tipos de sensor:

Existem basicamente dois tipos de sensor – CMOS e CCD. A diferença entre CCD e CMOS está nos materiais e tecnologia adotados.

O sensor do tipo CCD (Charge Coupled Device) tem uma boa aceitação no mercado por ser mais sensível em situações de pouca luz e por criar imagens mais nítidas (menos ruído, mais nitidez e boa recriação de cores). Por outro lado os sensores do tipo CCD gastam muito mais bateria do que os sensores CMOS e tendem a ter resultados um pouco piores em situações de muita luz.

O sensor do tipo CMOS (Complementary Metal-Oxide Semi-conductor) tem a vantagem de consumir muito menos bateria e de ser muito mais barato (o que significa que câmeras que usam CMOS tendem a custar menos). Porém a nitidez final, principalmente em situações de pouca luz, não tem uma qualidade superior ao CCD – trazendo principalmente mais ruído.

O tamanho do sensor

Quanto maior o sensor melhor será a nitidez da imagem final – mais pontos de luz verdadeiros serão transformados em imagem.

Vamos ver uma comparação:

Uma compacta como a Sony Cybershot tem um sensor de 7.2 x 5.3 mm

Uma câmera DSLR como a Canon Rebel XT tem um sensor de 22.2 x 14.8 mm

Uma câmera DSLR como a minha Canon 20D tem um sensor de 22.5 x 15.0 mm

Uma câmera como a recém-lançada Canon 5D Mark II tem um sensor de 36 x 24 mm

Uma câmera como a top Nikon D3X tem um sensor de 35.9 x 24 mm

Como você pode ver as câmeras consideradas hoje as melhores do mercado têm um sensor de qualidade e do tamanho de filme.

Alguns detalhes sobre tamanhos de sensor: as câmeras com sensores de 35/36mm são chamadas “Full Frame” – eles são equivalentes às analógicas de filme. As que têm um sensor menor que isso têm o que chamamos de “Fator de corte“.

FONTE: dicasdefotografia.com.br