Efeito ZOOM e SPIN na lente.

Este vídeo que a Claudia Regina fez mostra como se faz o efeito de ZOOM e SPIN.

FONTE: Dicas de fotografia

O que é a REGRA DOS TERÇOS?

Um dos mais importantes e mais conhecidos princípios da composição fotográfica, a regra dos terços tem como principal objetivo contribuir para a captação de uma imagem visualmente equilibrada e interessante.

O que é?

Consiste em se dividir mentalmente o cenário que se está vendo pelo visor da camera em três terços horinzontais e verticais. Obtendo-se nove quadros.Os pontos importantes da sua foto devem ficar em alguma das 4 convergências dessas linhas recém-mentalizadas.

Veja exemplo àbaixo:

20 Anos do PHOTOSHOP

Hoje, 10 de fevereiro de 2010, o Photoshop completa 20 anos de existência. O software da Adobe revolucionou o forma que vemos as imagens, já que é possível transformar tudo (e até mesmo criar realidades). Cada nova versão nos faz pensar: “Como era meu trabalho antes desse recurso novo?”. Existem muitos detalhes interessantes no Photoshop, como os famosos Easter Eggs (surpresas) que os desenvolvedores do Photoshop esconderam em algumas versões.



A origem do Photoshop

Uma das coisas mais impressionantes sobre o grupo que criou o Photoshop é sua equipe, formada por um professor de engenharia, um estudante de engenharia PhD, e um talentoso mago de efeitos especiais que trabalhou na Industrial Light and Magic. Todos eles da mesma família: os Knoll.

Glen Knoll foi um professor universitário com dois filhos e dois passatempos: computadores e fotografia. Ele tinha uma câmara escura em seu porão, e um Apple II plus que ele foi autorizado a trazer para casa do trabalho. Um dos filhos de Glen, Thomas, tomou o gosto pela fotografia, enquanto o outro filho, John, comprou um dos primeiros Macs à disposição do público.

Ano de 1987: Thomas Knoll era um estudante de doutoramento, estudando engenharia na Universidade de Michigan. Enquanto seu irmão, John, foi trabalhar na Industrial Light and Magic.

Thomas Knoll então escreveu uma rotina de programação para traduzir as imagens em seu monitor monocromático em tons de cinza. Com o sucesso dessa primeira rotina, Thomas Knoll criou outras programações e séries de processos, o que fez alcançar vários efeitos fotográficos em imagens digitais. Depois de ver seu irmão programando, John recomendou que ele criasse um editor de imagens com esses recursos.

A combinação das habilidades de Thomas em programação com o conhecimento de John em design e concepção levou a uma colaboração entre os irmãos para desenvolver processos cada vez mais dinâmicos.

O desenvolvimento das rotinas de programação interrompeu o trabalho de doutorado de Thomas. Porém, mesmo assim, em 1988 eles lançaram o “Image Pro” – foi o irmão John que sugeriu que o programa fosse vendido como um aplicativo.

Em seis meses, os irmãos firmaram uma parceria com uma empresa de scanners, a Barneyscan. Essa empresa comprou 200 cópias do programa para vender junto com suas scanners.

Pouco tempo depois, os irmãos Knoll tiraram a sorte grande quando conquistaram a administração da Adobe com seus produtos. Isso gerou uma parceria entre os irmão e a empresa, com licenciamento de marca e o desenvolvimento de um novo programa.

Em fevereiro 1990, o Adobe Photoshop 1.0 foi lançado. O vídeo a seguir (em inglês) mostra uma entrevista com John Knoll sobre os primeiros dias do Photoshop.

Alterações no Photoshop através dos tempos

Vinte anos pode parecer pouca coisa, mas cada nova ferramenta inclusa no Adobe Photoshop foi uma mini-revolução na imagem digital. A seguir, listamos as principais mudanças de interface e funções. Ele serve na verdade para relembrar fatos marcantes, não para servir como um catálogo detalhado – serve mais para curiosidade.

1990 – Photoshop 1.0

John Knoll escreveu “efeitos especiais” para o programa que foi desaprovada pelo pessoal da Adobe como sendo “enigmáticos demais”. Thomas e John encontraram então uma maneira de fugir disso através dos plugins, dando origem ao que hoje é uma indústria enorme de add-ons para o programa popular.

A primeira versão da tela de Photoshop possui apenas quatro nomes de “testers”. Em versões posteriores, mais e mais nomes são acrescentados à lista. Em versões mais recentes, um número limitado de Adobe VIPs aparecem na tela inicial.

1991 – Photoshop 2.0

Photoshop 2.0 apresentou a função Caminho (Path), o que permitiu aos usuários marcar em torno de um objeto facilmente e salvar o caminho para o uso futuro. Este recurso foi adicionado por um segundo engenheiro, Mark Hamburg, que a Adobe contratado para trabalhar na aplicação.

Eram necessários 4 megabytes de RAM para executar em vez de 2, o que realmente ajudou a estabilidade do programa. Suporte a arquivos 16-bits e as paletas foram adicionados a esta versão

1994 – Photoshop 3.0

A grande revolução do Adobe Photoshop 3.0 foram as camadas. Camadas foram e são um salva-vidas para qualquer desenho complexo. Antes da sua introdução, os designers tinham que salvar diferentes versões de modelos para que pudessem voltar e alterá-los se necessário.

Camadas são fatias individuais da imagem que formam um sanduíche “final da imagem. Imagens diferentes, tais como as utilizadas na tela inicial 3,0, são distribuídas em suas próprias camadas, tornando mais fácil trabalhar os detalhes, sem interferir com outras áreas da imagem.

Thomas Knoll foi responsável por seu desenvolvimento das paletas. Outros engenheiros fizeram melhorias no desempenho do programa com chips Power Mac e trouxeram a versão do Windows até o mesmo nível que a versão para Mac. As paletas com guias também tiveram sua estréia em 3.0.

1996 – Photoshop 4.0

As camadas de ajuste e macros foram as duas características mais notáveis do Photoshop 4.0.

As camadas de ajuste permitem aplicar um efeito a um grupo de camadas. Macros ou ações no Photoshop permitem mapear uma série de comandos para um comando. Isso permite que executar a mesma operação em tempo muito menor se você tiver um monte de imagens para trabalhar.

A mudança mais importante no 4.0 foi a unificação da interface do usuário com outros produtos Adobe – uma característica que a Adobe mantém até os dias de hoje. Isso facilitou a vida de muitos desenvolvedores, pois ao aprender a lidar com um programa era possível “se virar” nos outros.

1998 – Photoshop 5.0

Os dois mais importantes recursos foram liberados com 5.0: editar textos e a capacidade de desfazer as ações várias vezes na paleta “Histórico”.

As versões anteriores do Photoshop permitido texto, mas nada que fosse editável. Já o voltar na paleta “Histórico” foi útil quando os designers estavam começando a usar as novas ferramentas da Adobe para projetos cada vez mais complexos.

Gerenciamento de Cores fez sua estréia também com o 5.0. Como outros grandes mudanças Isso permitiu que as cores fossem geridas de forma nativa dentro da aplicação em vez de depender de ferramentas de terceiros que tinham sido usados.

2000 – Photoshop 6.0

A camada de painel de estilos de trabalho ficou ainda mais fácil no Photoshop 6. Formas vetorizadas também foram adicionadas a esta versão – como as setas em bitmap foram elogiadas pelos usuários.

Houve também uma nova possibilidade que permitia ao usuário desenhar usando vetores ou formas apenas usando linhas. Agora, o texto também poderia ser digitado diretamente em um quadro, ao invés de ser digitado na primeira caixa de texto.

2001 – O Photoshop Elements

Com a crescente complexidade dos instrumentos disponíveis para os usuários, o Photoshop se arriscou em perder uma parte significativa do mercado que não entendeu ou precisa de algumas das suas ferramentas mais avançadas.

A fim de combater isso, a Adobe lançou o Photoshop Elements em 2001. O novo produto foi um sucesso, e designers ainda continuam a recomendá-lo aos clientes para redimensionar a imagem simples e outras tarefas de design.

Embora a sua interface atual não é intuitiva para os usuários do Photoshop tradicional, é altamente utilizável e prático para usuários de nível médio. Se houver algum problema com ele em termos de funcionalidade, a resposta simples é atualizar para o Photoshop completo.

2002 – Photoshop 7.0

A versão 7.0 introduziu o “band-aid” ea ferramenta de texto foi totalmente baseada em vetores. Mais importante para os usuários veteranos, que introduziu um novo navegador de arquivos que permitem que os designers navegassem tranqüilamente.

A paleta pincel também contou com uma série de mudanças, incluindo a nova ferramenta Pincel, a ferramenta de correção, e a capacidade de criar pincéis personalizados. A verificação ortográfica e o recurso de localizar/substituir foram outras adições significativas.

Uma série de melhorias também foram incluídas para uso na Web, incluindo a adição de efeitos de sobreposição de imagens e um recurso de galeria na web.

Um dos upgrades mais importante foi sob o capô; 7.0 foi otimizado para uso com o Mac OS X, praticamente eliminando falhas no meio do trabalho em arquivos grandes.

2003 – Photoshop CS

O Photoshop CS foi o primeiro a empregar o CDS (sistema de dissuasão de contrafacção), que reconheceu e se recusou a permitir a duplicação de papel-moeda.

Os “Scriptings” também foram introduzidos, como suporte para vários idiomas da web, incluindo JavaScript, também era novo para esta versão. Grupos de camadas foram introduzidos nesta versão. Já as melhorias para o navegador de arquivos fez imagens mais fácil de trabalhar

2005 – Photoshop CS2

A ferramenta de remoção de olhos vermelhos, anteriormente exclusiva do Elementos, foi popular o bastante para fazer uma aparição na versão core do Photoshop. As opções de “borrar” e a capacidade de selecionar múltiplas camadas também foram adicionadas nessa versão.

A ferramenta Ponto de Fuga permitia ao usuário editar imagens em perspectiva. Já o “Smart Object” foi introduzida para permitir ao usuário uma camada de escala sem perda significativa de qualidade.

2007 – Photoshop CS3

O carregamento mais rápido, provavelmente, foi a característica mais notável desta versão de 2007. Esta versão também viu atualizações de recursos significativos para o Adobe Camera RAW, uma ferramenta Quick Select, alterações aos comandos principais, como brilho e contraste e em preto e branco de conversão.

O CS3 foi lançando em versões Standard e Extended. A versão Extended foi destinado para vídeo de alta resolução e usuários científicos. A nova ferramenta de seleção rápida colocou o restante das ferramentas de lado, já que as novas possibilidades eram agora infinitas.

Clonagem se tornou mais fácil no CS3 com o nascimento da paleta Origem do clone, que aumentou as opções disponíveis para a ferramenta Carimbo em uma paleta de fácil acesso.

2008 – Photoshop CS4

A interface do usuário foi significativamente simplificado no CS4. O apoio de documentos com guias tornou muito mais fácil de usar e os principais instrumentos foram adicionados à barra de título para facilitar o acesso. Acesso rápido para as ações comuns foi disponibilizado na área do painel.

FONTE:editoraiphoto.wordpress.com

Michael Dell compra arquivo da Magnum

Michael S. Dell comprou 185 mil fotografias que constituíam o arquivo da mais famosa agência de fotojornalismo.

O multimilionário Michael S. Dell (fabricante dos computadores Dell) comprou todo o arquivo impresso da agência de fotografias Magnum: 185 mil imagens, entre as quais as fotografias tiradas por Robert Capa no desembarque da Normandia e os retratos que Cartier-Bresson fez ao pintor Pablo Picasso. O valor do negócio não foi revelado, mas os analistas do mercado estimam que o acervo estará avaliado em cerca de 71,3 milhões de euros.

Dell não comprou os negativos mas as impressões originais, que a agência mantinha no seu arquivo e que eram mostradas aos vários meios de comunicação para serem vendidas. Nas costas das fotografias estão carimbos, selos e as indicações sobre a venda da imagem e onde foi publicada. Isto significa que Magnum mantém os direitos sobre as imagem e continuará responsável pela sua gestão comercial.

Este é um dos mais importantes arquivos fotográficos do século XX. A agência Magnum foi criada em 1947 pelos fotógrafos Henri Cartier-Bresson, Robert Capa, David Seymour "Chim", George Rodger e William Vandivert como uma cooperativa, de modo a gerirem directamente o seu trabalho, rompendo assim com o monopólio das grandes agências. Desde a sua fundação, a agência manteve as impressões originais na sua sede, em Manhattan. No entanto, como todas as outras agências, a Magnum passou a digitalizar o seu arquivo em 1998 e começou a considerar a hipótese de vender as impressões.

FONTE: Fotografar Vender e Viajar

Blu-ray

Blu-ray, também conhecido como BD (de Blu-ray Disc) é um formato de disco óptico da nova geração de 12 cm de diâmetro (igual ao CD e ao DVD) para vídeo de alta definição e armazenamento de dados de alta densidade.
É o sucessor do DVD e capaz de armazenar filmes até 1080p Full HD de até 4 horas sem perdas. Requer uma TV full HD de LCD, plasma ou LED para exibir todo seu potencial e justificar a troca do DVD.
Sua capacidade varia de 25 (camada simples) a 50 (camada dupla) Gigabytes. O disco Blu-Ray faz uso de um laser de cor azul-violeta, cujo comprimento de onda é 405 nanometros, permitindo gravar mais informação num disco do mesmo tamanho usado por tecnologias anteriores (o DVD usa um laser de cor vermelha de 650 nanometros).
Blu-ray obteve o seu nome a partir da cor azul do raio laser ("blue ray" em inglês significa "raio azul"). A letra "e" da palavra original "blue" foi eliminada porque, em alguns países, não se pode registrar, para um nome comercial, uma palavra comum. Este raio azul mostra um comprimento de onda curta de 405 nm e conjuntamente com outras técnicas, permite armazenar substancialmente mais dados que um DVD ou um CD. A Blu-ray Disc Association (BDA) é responsável pelos padrões e o desenvolvimento do disco Blu-ray e foi criada pela Sony e Panasonic. Disputou uma guerra de formatos com o HD DVD e em 2008 venceu com o apoio exclusivo da Warner Bros., MGM, Fox e Columbia Pictures.